O governo do Japão usa o Minecraft para exibir um enorme projeto de infraestrutura do mundo real

O governo japonês usa Minecraft para exibir seu grandioso projeto de infraestrutura do mundo real

Um ramo do governo do Japão usou o Minecraft para demonstrar como planeja construir uma represa no mundo real.

Conforme relata a Automaton Media, uma conta do YouTube vinculada ao Ministério de Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão carregou o vídeo logo abaixo. O título do vídeo é ‘Nós tentamos fazer a represa Tatsuno no Minecraft!’, pois na verdade é uma recriação de um projeto de represa no mundo real em andamento em Kumamoto, Japão.

Em pouco mais de um minuto, o vídeo do YouTube dá aos espectadores uma visão aérea de como a represa Tatsuno ficará quando finalizada. A represa já está completamente lá em sua forma final, e a recriação no Minecraft até considerou a paisagem e a vegetação circundantes dos dois lados da represa uma vez que ela tenha sido concluída.

O breve vídeo é discretamente engraçado – tem um toque caseiro, com a barra de ferramentas do Apple desktop ainda claramente visível no topo da tela. Certas seções parecem ter sido gravadas às oito da noite – por favor, pare de trabalhar e vá para casa, funcionário do Ministério de Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo!

De acordo com a Automaton Media, o vídeo causou um certo alvoroço na comunidade online japonesa, com algumas pessoas elogiando os detalhes exibidos na recriação. Até mesmo gerou especulações sobre o hardware em que a represa foi reconstruída, já que há muitas transições rápidas durante a apresentação.

A represa Tatsuno aparentemente estará em funcionamento no mundo real em algum momento do próximo ano, em 2024. A Província de Nagano já possui muitas represas, como mostra uma pesquisa rápida no Google, mas parece que a represa Tatsuno se destacará acima dessas contrapartes menores quando for concluída.

No mês passado, o Minecraft se tornou o primeiro jogo a vender mais de 300 milhões de cópias e nos perguntamos quantas dessas cópias foram adquiridas por funcionários do governo japonês.